O dia dos mortos não se iniciou no cristianismo, mas em outras religiões, que adoravam outros deuses, coisa abominável ao Deus Vivo. Desde o início de tudo Ele adverte: “Não terás outros deuses diante de mim”, “Não se prostre diante de coisa alguma para adorar ou para prestar culto”. Ele jamais aceitou que Seu povo seguisse os costumes das nações que servem a outros deuses. Então, se você quer agradar a Deus, por que seguir os costumes de nações que serviam a outros deuses?
No século XI foi instituído o dia 2 de novembro para, à moda dos outros grupos religiosos engolidos por Roma, honrar os mortos, o “Dia dos Fiéis Defuntos”. A pessoa revive aquela perda neste dia (nenhuma pessoa normal vai ao cemitério para ficar feliz, não é?), fica emocionalmente abalada, fragilizada, e ainda sente-se culpada caso não leve flores, não lave túmulo, não pare em frente à gaveta para reverenciar a morte de quem nem está mais ali. Não faz sentido. Nossos entes queridos não estão no cemitério, e a tentativa de comunicação com os mortos é citada na Bíblia como abominação a Deus. Quem tem vida em Cristo não deve se deixar levar pela morte, devemos ter consciência de que nosso Deus é Deus de vivos.
Nossos entes queridos que morreram em Cristo estão vivos, pois Ele mesmo disse “Quem crer em mim, ainda que morra, viverá”. Os que morreram sem Cristo estão em morte eterna, longe do cemitério, e nada mais podemos fazer por eles, a não ser continuar a levar a Palavra para evitar que outros sigam o mesmo destino. Quem continua a buscar mortos, honrar mortos, reverenciar mortos, é morto, também. E cabe aos mortos o sepultar os seus mortos. Se temos vida, honremos a vida, e jamais a morte, pois nosso Deus venceu a morte e esta não merece, de maneira nenhuma, ser honrada.
Mesmo nesse dia, em que tudo conspira para que usemos nossas emoções, lembrando daqueles que se foram, temos de usar nossa inteligência. O cristão acredita na vida eterna, na vida após a morte, sim, mas nós temos em Mateus 22:32 que Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos. Nossos entes queridos que morreram em Cristo, não têm acesso a este mundo, não podem ver suas flores, nem receber suas lágrimas, muito menos suas orações. A Bíblia diz que ao homem está ordenado morrer uma só vez, e depois disso vem o juízo. Não tem nada entre uma coisa e outra. Não existe chance alguma após a morte, nossa chance é agora. E não há absolutamente nada que os mortos possam fazer por nós aqui na Terra, ou por eles mesmos.
Quando contaram a Jó que seus filhos morreram (Jó 1,18-20), ele rasgou suas vestes, em sinal de humilhação diante de Deus, e prostrou-se, com rosto em terra, não para orar por seus filhos mortos, mas para adorar a Deus e entregar a Ele aquela situação. Por aqueles nossos amados que morreram, guardamos o sentimento que tínhamos, e, como Jó, entregamos o acontecido a Deus, tranquilizando o nosso coração, pois sabemos que um dia nos uniremos a eles, em vida eterna. Fujamos das ciladas do inimigo e não percamos nosso precioso tempo, que deve ser dedicado a Deus, a coisas boas, agradáveis e felizes, dedicando-o a morte, dor, culpa, mortos, práticas contrárias à Palavra de Deus, rituais, a sentimentos que nos trazem carga negativa. Permitir-se, ao seguir um ritual anti-cristão, ter sua alma fragilizada, é abrir uma brecha considerável para o mal agir em suas emoções. A escolha é totalmente sua.
Isto, é claro, é para quem realmente quer ter uma vida de acordo com a Palavra de Deus, seguindo a direção Dele, se submeter à vontade do Senhor, e não a dogmas religiosos, a rituais por mais pré-históricos que sejam, que não tenham sustentação bíblica verdadeira. Quando Jesus orienta “negue-se a si mesmo”, isso engloba lançar fora esses costumes arraigados, os hábitos que fazem parte de nossa vida, mas que Deus não quer em nós.
A Bíblia conta que um rapaz foi chamado por Jesus para seguí-lo e pediu a Ele que o deixasse primeiro ir sepultar seu pai. “Replicou-lhe Jesus: Deixa os mortos sepultar os seus próprios mortos; tu, porém, vai e anuncia o reino de Deus.” (Lucas 9:60)
Jesus chamou os familiares vivos daquele rapaz de mortos, pois estavam mortos espiritualmente. Se houvesse dia dos finados naquele tempo, possivelmente ele diria: “Deixa os mortos visitarem seus mortos”. O que é realmente importante e urgente é anunciar o reino de Deus e salvar aqueles que estão vivos, e que não sabemos por quanto tempo ainda estão neste mundo. Aos que são dEle, a direção é bem clara. É escolha nossa obedecer a Deus ou obedecer a um costume religioso que teve origem entre Seus inimigos.
O dia dos mortos não se iniciou no cristianismo, mas em outras religiões, que adoravam outros deuses, coisa abominável ao Deus Vivo. Desde o início de tudo Ele adverte: “Não terás outros deuses diante de mim”, “Não se prostre diante de coisa alguma para adorar ou para prestar culto”. Ele jamais aceitou que Seu povo seguisse os costumes das nações que servem a outros deuses. Então, se você quer agradar a Deus, por que seguir os costumes de nações que serviam a outros deuses?
No século XI foi instituído o dia 2 de novembro para, à moda dos outros grupos religiosos engolidos por Roma, honrar os mortos, o “Dia dos Fiéis Defuntos”. A pessoa revive aquela perda neste dia (nenhuma pessoa normal vai ao cemitério para ficar feliz, não é?), fica emocionalmente abalada, fragilizada, e ainda sente-se culpada caso não leve flores, não lave túmulo, não pare em frente à gaveta para reverenciar a morte de quem nem está mais ali. Não faz sentido. Nossos entes queridos não estão no cemitério, e a tentativa de comunicação com os mortos é citada na Bíblia como abominação a Deus. Quem tem vida em Cristo não deve se deixar levar pela morte, devemos ter consciência de que nosso Deus é Deus de vivos.
Nossos entes queridos que morreram em Cristo estão vivos, pois Ele mesmo disse “Quem crer em mim, ainda que morra, viverá”. Os que morreram sem Cristo estão em morte eterna, longe do cemitério, e nada mais podemos fazer por eles, a não ser continuar a levar a Palavra para evitar que outros sigam o mesmo destino. Quem continua a buscar mortos, honrar mortos, reverenciar mortos, é morto, também. E cabe aos mortos o sepultar os seus mortos. Se temos vida, honremos a vida, e jamais a morte, pois nosso Deus venceu a morte e esta não merece, de maneira nenhuma, ser honrada.
Mesmo nesse dia, em que tudo conspira para que usemos nossas emoções, lembrando daqueles que se foram, temos de usar nossa inteligência. O cristão acredita na vida eterna, na vida após a morte, sim, mas nós temos em Mateus 22:32 que Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos. Nossos entes queridos que morreram em Cristo, não têm acesso a este mundo, não podem ver suas flores, nem receber suas lágrimas, muito menos suas orações. A Bíblia diz que ao homem está ordenado morrer uma só vez, e depois disso vem o juízo. Não tem nada entre uma coisa e outra. Não existe chance alguma após a morte, nossa chance é agora. E não há absolutamente nada que os mortos possam fazer por nós aqui na Terra, ou por eles mesmos.
Quando contaram a Jó que seus filhos morreram (Jó 1,18-20), ele rasgou suas vestes, em sinal de humilhação diante de Deus, e prostrou-se, com rosto em terra, não para orar por seus filhos mortos, mas para adorar a Deus e entregar a Ele aquela situação. Por aqueles nossos amados que morreram, guardamos o sentimento que tínhamos, e, como Jó, entregamos o acontecido a Deus, tranquilizando o nosso coração, pois sabemos que um dia nos uniremos a eles, em vida eterna. Fujamos das ciladas do inimigo e não percamos nosso precioso tempo, que deve ser dedicado a Deus, a coisas boas, agradáveis e felizes, dedicando-o a morte, dor, culpa, mortos, práticas contrárias à Palavra de Deus, rituais, a sentimentos que nos trazem carga negativa. Permitir-se, ao seguir um ritual anti-cristão, ter sua alma fragilizada, é abrir uma brecha considerável para o mal agir em suas emoções. A escolha é totalmente sua.
Isto, é claro, é para quem realmente quer ter uma vida de acordo com a Palavra de Deus, seguindo a direção Dele, se submeter à vontade do Senhor, e não a dogmas religiosos, a rituais por mais pré-históricos que sejam, que não tenham sustentação bíblica verdadeira. Quando Jesus orienta “negue-se a si mesmo”, isso engloba lançar fora esses costumes arraigados, os hábitos que fazem parte de nossa vida, mas que Deus não quer em nós.
A Bíblia conta que um rapaz foi chamado por Jesus para seguí-lo e pediu a Ele que o deixasse primeiro ir sepultar seu pai. “Replicou-lhe Jesus: Deixa os mortos sepultar os seus próprios mortos; tu, porém, vai e anuncia o reino de Deus.” (Lucas 9:60)
Jesus chamou os familiares vivos daquele rapaz de mortos, pois estavam mortos espiritualmente. Se houvesse dia dos finados naquele tempo, possivelmente ele diria: “Deixa os mortos visitarem seus mortos”. O que é realmente importante e urgente é anunciar o reino de Deus e salvar aqueles que estão vivos, e que não sabemos por quanto tempo ainda estão neste mundo. Aos que são dEle, a direção é bem clara. É escolha nossa obedecer a Deus ou obedecer a um costume religioso que teve origem entre Seus inimigos.
PS: Em 2009 eu escrevi um texto chamado “A aberração do dia dos finados” e agora, ao revê-lo, achei que poderia ter sido escrito de uma forma mais clara e o refiz, para republicá-lo. Escrevi na época não por causa dos católicos, mas dos cristãos que continuam a seguir esse costume religioso, mesmo dizendo que nasceram de novo. O respeito às pessoas não pode ser maior do que meu respeito a Deus e minha obrigação de alertar a quem é sincero.