A conversão de Andressa Urach

Julgar Andressa Urach ou dizer: “será que ela se converteu mesmo? Vou esperar para ver” (e isso é julgar, tá?) é um contrassenso. Ou você crê no que Deus é capaz de fazer ou não crê. E se duvida dela, duvide de você também. Quantos pastores você já conheceu que pisaram no tomate e saíram da igreja? Independentemente do passado, que garantia temos de que alguém se converteu? Que garantia temos de que alguém que está na igreja vai continuar firme? Nenhuma. E que garantias deveríamos ter? Somos juízes? Deus, por acaso, nos deu esse direito?

“Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. (…) Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante ao tribunal de Cristo. Porque está escrito: Como Eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a Mim, e toda a língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” Romanos 14.4;10-12

Devemos, na verdade, cuidar da nossa própria salvação para que, amanhã ou depois, não sejamos daqueles que olham para trás e saem dos trilhos. Aquele que pensa que está de pé, cuide para que não caia. Porque quando pensamos que está tudo bem é quando corremos maior risco.

Mas o que, realmente, faz os religiosos questionarem a conversão da Andressa? A resposta não está nela, está dentro deles.

“E rogou-Lhe um dos fariseus que comesse com Ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-Se à mesa. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que Ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento; e, estando por detrás, aos Seus pés, chorando, começou a regar-Lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-Lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.

Quando isto viu o fariseu que O tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que Lhe tocou, pois é uma pecadora. E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.

Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais? E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E Ele lhe disse: Julgaste bem.

E, voltando-Se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não Me deste água para os pés; mas esta regou-Me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça. Não Me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de Me beijar os pés. Não Me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-Me os pés com unguento. Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.

E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados? E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.”

Lucas 7.36-50

Simão, em seu coração, apontou o dedo para aquela mulher. Jesus, porém, aponta o dedo de Simão de volta para ele mesmo, mostrando tudo o que ele tinha deixado de fazer para Jesus. Esse é o problema de criticarmos os outros: todos os nossos erros se escancaram. A medida do julgamento que receberemos é a medida do julgamento que fazemos. Isso, por si só, já me faz abrir mão de qualquer vontade de julgar a vida (e a conversão) alheia, sinceramente.

PS: E não adianta não falar mal, mas olhar a moça com maus olhos. Analise o seu coração. Seja honesto consigo mesmo e com Deus. E peça a Ele para ajudar você a limpar seu coração e seus olhos em relação à Andressa e em relação a outras pessoas (porque se você age assim com alguém a quem você não conhece, provavelmente esse tem sido o seu padrão de pensamento em relação a muitas pessoas).

Andressa Urach está se expondo para cumprir a promessa que fez a Deus e contar a todo o mundo a respeito do que Ele fez por ela. Ela tem buscado a Ele e procurado ser uma pessoa melhor. E você? O que tem feito?

O Tesouro

“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.” 2 Coríntios 4.7

O Espírito Santo é isso. Um tesouro em vaso de barro (que é nosso corpo). Quando O recebemos, não dependemos mais de nossas próprias forças. Para que tentar brigar com a força do braço? Para que fazer justiça com as próprias mãos, se a excelência do poder é de Deus? Ninguém melhor do que Ele para nos defender e nos fortalecer. Ninguém melhor para fazer justiça, para nos guiar, para levar as coisas aonde elas devem estar.

Ninguém melhor para nos ajudar a liderar quem depende de nós, a estender a mão a quem precisa. Não há ninguém melhor do que Ele para nos sustentar. Ele é o tesouro; nós, meros vasos de barro. Para que fique claro a todos que se há algum poder em nós, vem dEle.

Os versículos seguintes descrevem a força que obtemos desse poder e como Ele nos sustenta: “Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos.” 2 Coríntios 4.8,9

Em TUDO somos atribulados. Os problemas que surgem e nos ameaçam poderiam até nos vencer ou nos oprimir, se estivéssemos vazios. Mas olhamos dentro desse vaso de barro e vemos o Tesouro, temos a confiança de que há nEle o poder para vencer qualquer tribulação. Então, dessa confiança, vem a paz, que não deixa as tribulações se transformarem em angústia.

Em TUDO somos perplexos. Não é raro nos surpreendermos negativamente com alguma situação ou com a reação de alguém. Podemos ficar perplexos, mas olhamos para o Tesouro dentro do nosso vaso de barro e temos a mais absoluta convicção de que tudo vai dar certo. Então, dessa certeza, dessa fé, tiramos a força que não deixa a perplexidade se transformar em desânimo.

Em TUDO somos perseguidos. Não importa o que a gente faça, os vasos de barro que não têm o Tesouro têm dentro deles uma sujeira que os impele a nos olhar da pior maneira possível. Então, é normal ser perseguido, ser injustiçado, mal interpretado e até ridicularizado. Mas vemos o Tesouro dentro do vaso de barro e sabemos que não estamos sozinhos.

O nosso Tesouro nos escolheu. Ele nos conheceu e nos amou. Ele sabe quem somos. Ele não nos interpreta mal, não nos olha com maus olhos. Ele nos dá a capacidade de perdoar a quem nos ofende. De abençoar a quem nos persegue. Então, desse amor, vem o consolo que não deixa a perseguição se transformar em desamparo. Pelo contrário, quanto maior a perseguição, mais próximos ficamos do nosso Tesouro.

Em TUDO somos abatidos. As guerras que se levantam, os momentos em que colocamos nosso rosto no pó. Os minutos em que lavamos o chão do banheiro com nossas lágrimas, ou em que gritamos em silêncio, contritos, rasgando nossa alma diante do Altar.

Então vemos, dentro do vaso de barro, esse firme e resplandecente Tesouro – e sabemos que Ele é nossa estrutura. Estamos firmados na Rocha. Em nossa Pedra Preciosa. Jamais qualquer abatimento nos trará destruição, pois fomos construídos nEle.

Atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.
Por causa do nosso Tesouro.

Somos vasos de barro no meio de tantos vasos de barro…mais de sete bilhões de vasos de barro neste mundo. Em quantos deles podemos encontrar esse Tesouro tão precioso e necessário? Quantos vasos de barro sedentos, rachando de tão secos, estão precisando desse revestimento interno?

Muitos não se dão conta de que as tribulações, as perplexidades, as perseguições e os abatimentos virão, mais cedo ou mais tarde. Mas só os vasos de barro que possuem dentro de si esse Tesouro são capazes de suportar. Esses vasos sabem que a excelência do poder que os sustenta vem do Tesouro, e não do barro. E, por isso, valorizam O que receberam. E são valorizados por Ele.

Abraços,
E que Deus os abençoe.

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Duvide da dúvida

Li o post “Dúvidas sobre a Fogueira Santa” e acho que tem algo que precisa ser explicado para que as pessoas consigam pegar o espírito da Fogueira Santa. Muita gente nunca percebeu que a palavra “sacrifício” tem mais de um significado. O sentido mais usado pelo mundo para essa palavra é “sofrimento”. A gente fala “sacrifício” e as pessoas logo pensam em sofrimento extremo, quase como uma penitência. Mas a palavra “sacrifício” na Universal é usada no sentido mais esquecido do dicionário: renúncia.

No dicionário Michaelis esse significado aparece assim: “Renúncia voluntária a um bem ou a um direito”. É esse o nosso sacrifício. Não é dar alguma coisa para ficar sofrendo, se torturando, na esperança de que o sofrimento alcance alguma coisa, mas renunciar voluntariamente a algo que Deus pediu, sabendo que aquela renúncia trará o resultado que Ele prometeu. A renúncia é algo pensado, é uma atitude do espírito. Já o sofrimento, é da alma, do coração e, às vezes, do corpo.

Eu entendo a confusão. A cultura católica glorifica o sofrimento. Tanto é que o catolicismo dá um foco muito grande à dor física de Jesus na cruz, como se isso, por si só, fosse o sacrifício. Sendo que a maior dor dele foi ter renunciado voluntariamente à sua conexão com o Pai (principalmente), à sua paz de espírito e pureza (pois carregou os nossos pecados) e ao seu direito de viver, para que tivéssemos vida. Seu sacrifício foi espiritual, foi de renúncia. O sacrifício físico, da morte, apenas simbolizava o sacrifício espiritual, que nos livrou da morte eterna.

A cultura católica acha que quem sofre é santo. Mas o santo mesmo é o que renuncia. O que abre mão de suas vontades, o que renuncia ao direito de revidar, de responder, o que renuncia à desordem, o que renuncia ao seu direito animal de viver de acordo com seus instintos e impulsos, o que renuncia ao direito de pertencer a si mesmo, o que renuncia à indisciplina, o que renuncia à sua própria vida, o que abre mão de um bem ao qual é apegado, o que renuncia ao direito de ter no dinheiro a sua segurança… O que se entrega, renuncia.

Esse é o sacrifício que se faz no mundo, sem saber. O estudante que renuncia ao seu direito de dormir para estudar, aquele que renuncia às baladas para ter um namoro firme, o que renuncia aos doces para manter a saúde, o que renuncia ao sedentarismo para se exercitar, o que renuncia ao direito de gastar consigo mesmo para investir em alguma coisa, o que renuncia à preguiça para ler um livro…

E quando o pastor diz que o sacrifício tem que doer, é verdade, mas essa dor não é católica, não é física. Porque a renúncia dói mais do que a dor física ou do que o mero sofrimento. É a dor da alma sendo disciplinada pelo espírito. É a dor que nos faz mais fortes, pois nos faz dependentes de Deus. E entendo que é esse o critério que Ele usa ao nos pedir o sacrifício. E aí (ao ver o sacrifício como renúncia, e não como sofrimento) começamos a entender quando o pastor diz que Deus nos pede para nos dar mais. Ele pede o que estava atrapalhando (e, às vezes, a gente nem notava) e, ao renunciar, nos vemos livres para coisas maiores, pois saímos da zona de conforto que nos acomodava. Rompemos nossos limites, fazemos o que jamais teríamos feito por conta própria, às vezes sem nem entender por que Deus pediu aquilo, mas confiamos que Ele sabe o que faz e, nessa confiança, fazemos o nosso sacrifício. Cremos, por isso, entregamos.

Esse é o espírito da Fogueira Santa.

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Ofertas no Altar

Lembro que na outra denominação da qual eu era membro, a maioria das pessoas tinha um bom poder aquisitivo, e, mesmo assim, na hora da oferta o máximo que se via era o pessoal levando uma nota de cinco Reais. Geralmente era um tilintar de moedas caindo no gazofilácio e ninguém questionava, nenhum pastor explicava.

Alguns mais generosos levavam suas ofertas missionárias em envelopes, nos quais tínhamos que preencher nome, endereço e valor, assim como nos envelopes de dízimo. Pouco antes de eu sair, eles inventaram uma nova estratégia para “estimular” a contribuição: mandavam extratos mensais pelo correio, dizendo o quanto você deu de dízimo, o quanto deu de oferta para missões… Quando vi aquilo, achei tão ridículo que parei de colocar meu nome nos envelopes.

Essa experiência teve dois impactos quando cheguei na Universal. Primeiro, fiquei superfeliz ao ver que não tinha lugar para colocar nome no envelope, ninguém fiscalizava quem estava dando ou não oferta ou dízimo, nem o quanto estava dando, era algo entre a pessoa e Deus. No entanto, fiquei um pouco assustada com a facilidade com que as pessoas faziam ofertas que eu considerava altas. Gente se levantando feliz com uma nota de dez, de vinte, de cinquenta reais! E quando o pastor, para que não viesse todo mundo de uma vez, chamava pelo valor da oferta? A oferta que na outra igreja os ricos davam, ali era uma das menores, que pessoas de pouco poder aquisitivo faziam questão de colocar no altar. O que estava acontecendo? Por que aquelas pessoas iam tão felizes ofertar?

Eu nunca critiquei o fato dos pastores da Universal pedirem oferta, mesmo quando estava na outra denominação. Minha mãe era da Universal e eu me lembro de ter dito isso a vários colegas que questionavam: “Eu vejo para onde vão as ofertas da minha mãe na Universal, eles vivem construindo igrejas, e para construir e manter não deve ser nada barato. Isso sem contar com rádio, TV e outras coisas. Mas as que eu dou na minha igreja, não faço ideia de onde vão parar!” (O templo novo da minha antiga igreja demorou uns vinte anos para ficar pronto.)

Meu coração disparava durante o momento da oferta, porque eu não me sentia mais tão bem e à vontade com essa hora. Na outra igreja era fácil – e barato – posar de supercrente. Ali na Universal minha hipocrisia gritava meu nome quando eu sentia que não queria abrir mão da cédula alta que tinha na minha bolsa. Era como se minha máscara tivesse caído. Só eu via a minha nudez ali, mas ela me agredia. Quem me agredia não era o pastor pedindo oferta, era o fato de eu ter de admitir que não queria dar. E que não queria dar porque queria gastar comigo, porque eu era mais importante.

Faz diferença mesmo aprender que o valor da oferta está muito acima do valor financeiro. Jesus ensinou isso quando viu aquela viúva pobre entregar sua oferta. Eram duas moedas, mas era todo o seu sustento, aquilo representava mais do que simplesmente dinheiro, representava sua confiança em Deus e sua consideração para com Ele. Não adianta dar um valor muito alto de oferta só para aparecer, como os hipócritas faziam no tempo de Jesus, nem dar pouco para simular humildade, como muitos hipócritas fazem hoje. Deus vê além do valor do que você traz no Altar, Ele vê o que está em seu coração.

Hoje entendo quando o Bispo fala que a oferta mostra para Deus o que está dentro do ofertante. Minha oferta me representava. Era o resto. Eu dava o que não me faria falta, quase uma esmola, porque não entendia. A partir do momento em que Deus realmente se tornou o primeiro em minha vida e eu aprendi a confiar, minha atitude em relação à oferta mudou, e vi o resultado prático em minha vida, em absolutamente todos os sentidos.

Aprender o verdadeiro sentido da oferta me fez mais generosa em outras áreas, também. Não penso duas vezes antes de ajudar alguém quando posso, ainda que precise me esforçar para isso. Não tenho dificuldade em comprar um livro para doar, em doar roupas, alimento, tempo…

Você consegue se esforçar para as mudanças necessárias, para ser vitrine do Reino de Deus neste mundo. Você se desprende de si mesmo e da confiança em seus próprios recursos e aprende a confiar em Deus de verdade.

Quando sua vida está no Altar e você é a própria oferta, suas prioridades se invertem. Seu umbigo já não é o centro do seu universo. Você aprende o que é, na prática, amar a Deus sobre todas as coisas.

Mas oferta não é só dinheiro. Oferta é tudo o que você faz. Quando aprende a dedicar sua vida por essa Causa maior, começa a viver em outro patamar.

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O perfume

Entrar em uma Universal é como entrar em casa. O cheiro de madeira e azeite misturado com suco de uva vindo da sala de campanha é sempre o mesmo. Pelo menos para mim. Eu tenho uma memória afetiva desse cheiro, é só senti-lo e me transporto para um lugar seguro. Me lembra toda a força e paz que já experimentei sempre que precisei correr até o Altar nos momentos de dificuldade.

Em determinados momentos, não sei dizer o quanto desse aroma para mim já se tornou simbólico. A madeira, representando a cruz, o sacrifício, o relacionamento com Deus, o relacionamento com meu esposo, as duas hastes vitais da minha estrutura. O suco de uva, representando o sangue de Jesus, que me lembra que fui comprada por alto preço e que ainda que eu seja falha não há mais nenhuma condenação para mim, pois estou nEle. E, por fim, o azeite, simbolizando o Espírito Santo, que me consola e me guia, me transforma em parte integrante desse Altar. Quando esse aroma me envolve, me lembra de que eu não estou sozinha, de que eu estou em casa, com meu Pai. Em qualquer lugar que eu vá, posso estar em casa. Sempre que estiver na presença dEle, eu estou em casa. E onde houver uma porta aberta da Universal, estou em casa. Onde eu sentir aquele perfume único, estou em casa.

Não é uma religião, não se trata de um lugar onde se pratiquem determinados costumes, nem mesmo de um templo onde eu me sinta bem. É algo totalmente espiritual. Na Universal eu não me sinto em casa, eu estou em casa. E o amor que tenho pelo Deus que encontrei aqui, tenho também por esse lugar. Não o prédio físico, pura e simplesmente, pois tudo isso vai ficar quando a gente se for. Mas o amor que tenho pelo que esse lugar representa. O Altar. O sacrifício. A vida com Deus, de constante sacrifício. Dia após dia. Nunca experimentei isso em nenhum outro lugar, em nenhuma outra igreja. E não entendia antes.

É o que Davi expressa quando diz: “Eu amo, Senhor, a habitação de tua casa e o lugar onde tua glória assiste” (Salmo 26.8) E começamos a entendê-lo quando fala no Salmo 84.1-3: “Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo! O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes; eu, os teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu!” O ninho da andorinha é o lugar onde ela tem segurança para acolher aquilo que tem de mais precioso: seus filhotes.

Esses são os Altares do Senhor para aqueles que são verdadeiramente Seus filhos. A segurança, a paz, a força… Pode o mundo estar desabando lá fora, você pode ser mal interpretado por cada palavra que disser, pode ser ameaçado, ridicularizado, espezinhado e dilacerado, mas no Altar está seguro. O nosso ninho, a nossa segurança, a nossa casa é o Altar. São os Altares, representados por cada Universal aberta, espalhada por todo o mundo. Os Altares são lugares de sacrifício. É aí que reside toda a nossa força, toda a nossa segurança. É ali que recebemos a Vida e é até ali que tantos outros são levados a receber a Vida. Vem do Altar a Fonte.

Entregamos nossa vida, por amor, pois por amor Ele entregou Sua vida por nós. No Altar. Na cruz. A madeira que exala o perfume mesclado com óleo e suco de uva que, para mim, é o próprio Perfume Universal. O melhor aroma do mundo, que me lembra do sacrifício. Que me lembra que tudo, absolutamente tudo, mesmo o que parece mais difícil (porque fazer o que é certo nunca é fácil), vale a pena.

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Se chegar à obra para fazê-la

“Moisés chamou a Bezalel, e a Aoliabe, e a todo homem hábil em cujo coração o Senhor tinha posto sabedoria, isto é, a todo homem cujo coração o impeliu a se chegar à obra para fazê-la” Êxodo 36:2

Preste atenção no “isto é”, explicando quem é o “homem hábil em cujo coração o Senhor tinha posto sabedoria”. No coração de quem Deus coloca sabedoria? Quem é o que tem habilidade? Aquele cujo coração o impulsiona a se chegar à obra para fazê-la! Aquele que se dispõe é o que recebe a habilidade! Note que o indivíduo não tinha habilidade antes, nem sabedoria. As condições para fazer a obra vieram porque ele se dispôs. É assim que funcionam as coisas de Deus. Aquele que se dispõe e se lança, porque sabe o que tem de ser feito, porque quer fazer, quer ser útil, é o que se torna hábil e sábio.

Assim foi com Neemias, que de simples copeiro tornou-se governador de Jerusalém, liderando o povo na reconstrução da cidade e do próprio judaísmo. Assim foi com José, que de escravo se tornou governador de todo o Egito. Assim foi com Davi, que de pastor de ovelhas se transformou no herói que matou um gigante e, posteriormente, em guerreiro e rei de Israel.

E tantos outros homens de Deus, de antigamente e de hoje, que mesmo não tendo condição alguma, tornam-se hábeis e sábios naquilo que devem fazer, simplesmente por terem coragem de se dispor. Isso é fé. Agir com convicção, ter certeza, mesmo sem ver, mesmo sem condição humana alguma.

Confie em Deus e se chegue à obra para fazê-la. É a única maneira de conseguir fazer o que tem de ser feito.

PS: Este texto foi escrito para complementar a resenha de Neemias, se você ainda não leu, clique aqui para ler.

O maior tesouro

Quando somos jovens, temos a impressão de que somos eternos. No entanto, velhos, jovens ou mesmo crianças, todos nós estamos com os dias contados. Por mais saudáveis que estejamos, todos estamos desenganados, pois ninguém sairá vivo daqui. A vida caminha para a morte, essa é a realidade que ninguém quer encarar.

Mais ainda nos dias atuais, com tanta violência, doenças, acidentes, notícias de jovens morrendo na saída das baladas, dirigindo alcoolizados, apartando uma briga, ou mesmo vítima de balas perdidas. Adolescentes matando dezenas de crianças dentro das escolas, com armas que viram nos jogos de videogame. Jovens sofrendo AVC, infarto, coisas que até pouco tempo eram ligadas à idade avançada, e que nunca foram tão comuns quanto hoje. A alimentação está ruim, o estilo de vida, pior ainda: pouco exercício, muito estresse, divórcios, indisciplina…

Alguns poucos têm a oportunidade de ouvir falar de Jesus quando já são bem idosos, vivendo em asilos. Somente ali abrem o coração, pois a situação em que vivem lhes ensinou humildade. Em um piscar de olhos, viram passar oitenta, noventa anos. Não importa quanto tempo tenhamos de vida, sempre passa depressa demais. Estão ali, vendo a morte com mais frequência do que eu ou você, pois nunca sabem quando um companheiro de instituição simplesmente não acordará. E quando será seu dia de não acordar mais. Qual é a diferença entre eles e nós? Se você pensar bem, não há.

A morte pode chegar a qualquer momento. Ao contrário do que muita gente pensa, nem sempre há tempo para se arrepender no leito de morte, pois nem sempre há leito de morte. Você pode morrer em um segundo, em qualquer lugar. Infelizmente, nem todos têm essa consciência, e vivem como se a vida não tivesse fim.

Quem se deixa envolver com picuinhas e bobagenzinhas aqui e ali, alimentando mágoas, falando mal dos outros, preocupado com o que vão pensar dele, ou com que o jornal A, B ou C fala da igreja, ou administrando seu próprio umbigo, não se dá conta de que está desviando seu foco da única coisa que realmente importa. Você já sabe para onde vai a sua alma?

Tem certeza?  Se durante os poucos anos que viveu nesta terra, a pessoa não fez esforço algum para andar com Deus, como pode esperar que depois da morte, Deus a obrigue a passar a toda a eternidade com Ele?

Jesus comparou o Reino de Deus a um tesouro escondido no campo. Ele diz: “O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo”Mateus 13.44

Este homem foi inteligente. Encontrou o que realmente importava, e não pensou em outra coisa. Protegeu o tesouro, escondendo de quem o poderia roubar e buscou com todas as suas forças adquirir aquele campo. Teve consciência do valor do que havia encontrado e sacrificou tudo o que possuía, toda a sua vida e seus planos, imediatamente e com muita alegria, pois sabia que o tesouro era maior do que tudo.

O tesouro estava oculto no campo, assim como a salvação, que o mundo não é capaz de ver. Muitos passaram por este campo, sem jamais terem visto o tesouro que você acabou de encontrar. Não perca tempo, não deixe para depois. Entregue toda a sua vida e busque com todas as suas forças a salvação. Talvez você esteja na igreja há muitos anos, mas ainda não nasceu de Deus. Talvez você esteja afastado, ou mesmo nunca tenha acreditado que é mesmo possível ter essa nova vida. O que você tem a perder? Há realmente um tesouro escondido no campo. A chave que garante a paz interior, alegria e estabilidade aqui na Terra e por toda a eternidade. É agora ou nunca. Você pode não ter outra chance.

Quando somos jovens, temos a impressão de que somos eternos. No entanto, velhos, jovens ou mesmo crianças, todos nós estamos com os dias contados. Por mais saudáveis que estejamos, todos estamos desenganados, pois ninguém sairá vivo daqui. A vida caminha para a morte, essa é a realidade que ninguém quer encarar.

Mais ainda nos dias atuais, com tanta violência, doenças, acidentes, notícias de jovens morrendo na saída das baladas, dirigindo alcoolizados, apartando uma briga, ou mesmo vítima de balas perdidas. Adolescentes matando dezenas de crianças dentro das escolas, com armas que viram nos jogos de videogame. Jovens sofrendo AVC, infarto, coisas que até pouco tempo eram ligadas à idade avançada, e que nunca foram tão comuns quanto hoje. A alimentação está ruim, o estilo de vida, pior ainda: pouco exercício, muito estresse, divórcios, indisciplina…

Alguns poucos têm a oportunidade de ouvir falar de Jesus quando já são bem idosos, vivendo em asilos. Somente ali abrem o coração, pois a situação em que vivem lhes ensinou humildade. Em um piscar de olhos, viram passar oitenta, noventa anos. Não importa quanto tempo tenhamos de vida, sempre passa depressa demais. Estão ali, vendo a morte com mais frequência do que eu ou você, pois nunca sabem quando um companheiro de instituição simplesmente não acordará. E quando será seu dia de não acordar mais. Qual é a diferença entre eles e nós? Se você pensar bem, não há.

A morte pode chegar a qualquer momento. Ao contrário do que muita gente pensa, nem sempre há tempo para se arrepender no leito de morte, pois nem sempre há leito de morte. Você pode morrer em um segundo, em qualquer lugar. Infelizmente, nem todos têm essa consciência, e vivem como se a vida não tivesse fim.

Quem se deixa envolver com picuinhas e bobagenzinhas aqui e ali, alimentando mágoas, falando mal dos outros, preocupado com o que vão pensar dele, ou com que o jornal A, B ou C fala da igreja, ou administrando seu próprio umbigo, não se dá conta de que está desviando seu foco da única coisa que realmente importa. Você já sabe para onde vai a sua alma?

Tem certeza?  Se durante os poucos anos que viveu nesta terra, a pessoa não fez esforço algum para andar com Deus, como pode esperar que depois da morte, Deus a obrigue a passar a toda a eternidade com Ele?

Jesus comparou o Reino de Deus a um tesouro escondido no campo. Ele diz: “O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo”Mateus 13.44

Este homem foi inteligente. Encontrou o que realmente importava, e não pensou em outra coisa. Protegeu o tesouro, escondendo de quem o poderia roubar e buscou com todas as suas forças adquirir aquele campo. Teve consciência do valor do que havia encontrado e sacrificou tudo o que possuía, toda a sua vida e seus planos, imediatamente e com muita alegria, pois sabia que o tesouro era maior do que tudo.

O tesouro estava oculto no campo, assim como a salvação, que o mundo não é capaz de ver. Muitos passaram por este campo, sem jamais terem visto o tesouro que você acabou de encontrar. Não perca tempo, não deixe para depois. Entregue toda a sua vida e busque com todas as suas forças a salvação. Talvez você esteja na igreja há muitos anos, mas ainda não nasceu de Deus. Talvez você esteja afastado, ou mesmo nunca tenha acreditado que é mesmo possível ter essa nova vida. O que você tem a perder? Há realmente um tesouro escondido no campo. A chave que garante a paz interior, alegria e estabilidade aqui na Terra e por toda a eternidade. É agora ou nunca. Você pode não ter outra chance.

A tribulação produz perseverança

Quando tudo está difícil, você se apega com mais força naquilo em que espera. Você insiste. Quando o desafio se intensifica, aquele que mantém a sua fé se agarra ainda mais forte e persiste. Quando você é perseguido, desprezado, quando a pressão aumenta e tudo parece dar errado, você não desiste. É isso que Paulo quis dizer quando escreveu “A tribulação produz perseverança”.

Aliás, em Romanos 5:3,4 ele dá uma lista de causa e consequência a que vale a pena prestarmos mais atenção:

“Nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.” (Romanos 5:3,4)

A tribulação produz perseverança. Se você perseverar, verá o resultado. Esse resultado é a experiência. Você só terá experiência se não desistir. E o fato de ter tido experiência, te trará esperança. Todas as vezes que passar novamente por uma tribulação, terá mais facilidade em perseverar, pois aquela experiência que você teve colocou dentro de você uma esperança. Você sabe que vai dar certo novamente.

Você tem experiência com Deus, sabe em quem está confiando. Por isso Paulo entendia que deveria se gloriar nas tribulações. São elas que nos garantem mais experiências com Deus, se as encararmos da maneira correta, perseverando na fé, na certeza daquilo que esperamos. Na certeza do que Deus nos prometeu.

Sofrimento de Jesus

“Não era o sacrifício físico, mas a verdadeira morte que Lhe afligia. Não foram a coroa de espinhos, as chicotadas, os pregos, a cruz e os socos dos soldados que causaram no Senhor Jesus uma dor indescritível, mas a morte sem Deus e sem o Espírito Santo.” (Extraído do livro “O verdadeiro significado da Cruz”, de Marcelo Crivella)

Por isso eu tenho verdadeiro horror daquele filme “A paixão de Cristo”, do Mel Gibson, que foi aclamado por muitos cristãos quando saiu nos cinemas (quer um filme bacana sobre a vida de Jesus? “O evangelho segundo João”, com Henry Ian Cusick, foi o mais fiel que já vi ao texto bíblico. Ao contrário da salada louca do filme de Mel Gibson), com cenas extremamente violentas, pedaços de carne voando para lá e para cá, cenas em câmera lenta, como se o diretor estivesse saboreando cada chicotada… Pessoas morreram no cinema, tamanho impacto emocional da violência das cenas.

Vi uma entrevista de Mel Gibson na época, dizendo que o filme era baseado nas visões que a freira Anna Catarina Emerich teve em mil oitocentos e pouco. A mulher era perturbada por essas visões detalhadas do sofrimento físico de Jesus, exatamente como as imagens do filme. O espírito que deu essas visões certamente gostaria de evidenciar a tortura física de Jesus, fazendo com que as pessoas se esquecessem do sacrifício espiritual, até porque assim colocariam tudo em um nível essencialmente emocional, aproximando as pessoas da religião (até por peninha de Jesus), mas afastando de Deus e da salvação real, prática.

De quebra, faziam com que as pessoas ficassem com ódio dos judeus (e ninguém tem mais ódio dos judeus do que o próprio diabo) ao culpá-los pela morte de Jesus (aí você vê que não entenderam nada. Ele veio justamente para morrer. Se alguém é culpado da morte de Jesus esse alguém é cada um de nós. E Ele mesmo.), o que levou muitos judeus a serem perseguidos e massacrados, fazendo com que tomassem verdadeiro horror do Cristianismo pois os que se diziam cristãos cometiam atrocidades usando o nome de Jesus. Ou seja, uma simples mudança de foco induzida pelo diabo foi capaz de fazer um estrago em várias frentes.

Maior tortura do que ferimentos físicos é o sofrimento espiritual de estar afastado de Deus. Sofrimento esse que faz com que a pessoa pense que a morte poderia aliviar sua dor e lhe trazer um pouco de paz (sinto muito, mas não pode. Morte é o que você experimenta agora, essa angústia, esse desespero. Desligar o seu corpo não lhe trará paz, apenas perpetuará essa morte, aumentando a angústia, o desespero, a dor e o sofrimento. A única saída para a morte que você está experimentando enquanto respira, é a vida que Deus lhe oferece aqui, agora, e da qual você só poderá tomar posse enquanto ainda respirar).

Esse sofrimento e essa dor, maiores do que qualquer sofrimento físico, Jesus experimentou naquele dia no calvário. A mesma angústia e agonia que estavam em mim, quando eu me sentia esmagada e dilacerada por dentro, achando que não havia uma saída para aquela depressão, aquele vazio, aquela tortura sem fim. Eu não sabia que Ele já tinha sofrido tudo aquilo por mim e me conquistado o direito de viver longe daquela morte. Ele morreu para que eu não precisasse continuar morta. Mas esse direito só foi conquistado porque Ele se manteve sem pecado e por isso pôde ressuscitar, vencendo a morte. Conquistou a vida da qual hoje podemos desfrutar, se aceitarmos esse pacto com Deus.

*Clique aqui para ver a resenha com meus comentários sobre o livro “O verdadeiro significado da cruz” para saber mais sobre esse direito.

O sacrifício de estar envolvido com libertação

(Retirado das páginas 168 e 169 do livro “Crentes Possessos”, de David Higginbotham, Editora Unipro)

“Outro falso ensinamento, que infelizmente parece ser muito comum, é que aqueles que entram para o ministério de libertação sofrerão ataques demoníacos terríveis e não conseguirão viver uma vida normal por ser este um chamado muito difícil. Autores de vários livros vistos nas prateleiras de livrarias cristãs alegam que, por estarem na linha de frente da guerra espiritual, têm de lidar com visões demoníacas, não podem se casar ou ter filhos, ou devem sofrer de alguma doença incurável porque eles intervêm por aqueles que estão endemoninhados.

É ridículo e antibíblico! Não posso contar o número de demônios que minha esposa e eu já expulsamos – muito menos os que todos os outros pastores com quem trabalhei expulsaram durante anos. Tenho pregado direta e enfaticamente contra aqueles que praticam feitiçaria nas igrejas, levantando a ira das igrejas africanas locais que misturam espiritismo com cristianismo. Bruxas têm feito sacrifícios contra mim e os demais pastores, na intenção de destruir nossas igrejas e nossas vidas, mas nunca passamos sequer uma vez por qualquer tipo de tormento que esses autores mostram em seus livros. Minha esposa e meus filhos são felizes, saudáveis e abençoados, como são as famílias dos pastores que conhecemos. Perseguições fazem parte de nossas vidas, mas não somos, de modo algum, atormentados ou amarrados pelos demônios!

O Deus que expulsa os demônios quando eu oro é o mesmo que coloca Seus braços carinhosos de proteção ao nosso redor. Mas se um dia eu me tornar tolo o suficiente para virar as costas para Ele, posso estar certo de que o diabo terá imenso prazer em usar essa pequena brecha para me destruir depois de todos os anos que passei lutando contra ele. A única conclusão que chego sobre aqueles que estão envolvidos em guerras espirituais, mas que também estão sob a opressão, é que eles mesmos estão endemoninhados e ainda não conhecem a plenitude da presença de Deus em suas vidas.

Somos todos chamados para lutar nessa batalha contra o trabalho do diabo em nossas vidas e em nossas famílias e amigos. Toda igreja tem a obrigação de ensinar a seus membros como vencer as lutas, o que significa que em toda igreja deveria ter o ministério de libertação, junto aos outros ministérios que Deus chamou Sua igreja para realizar. Ninguém tem de sofrer com tormentos do diabo apenas porque ora contra ele.

Qualquer um que aprende a vestir toda a armadura de Deus, e age na ofensiva, pode ver frutos muito maiores em sua vida do que aqueles que desejam ficar do lado de fora. Assim como Jesus e Seus discípulos trataram a libertação das pessoas dos espíritos maus como uma parte comum de suas vidas, assim também devemos fazer.”

David Higginbotham

(Retirado das páginas 168 e 169 do livro “Crentes Possessos”, de David Higginbotham, Editora Unipro)